A Odisseia da Beleza: Das Cavernas às Redes Sociais

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Hoje, vamos fazer uma viagem no tempo para entender como a beleza evoluiu ao longo dos séculos. Baseado no livro "História da Beleza" de Umberto Eco (um cara que provavelmente nunca viu uma edição do Bella da Semana, rsrsrs), vamos destrinchar essa jornada da beleza.


A Pré-História: Quando "Gostosa" Significava "Bem Alimentada"

Nos tempos das cavernas, ser bonita era sinônimo de ser rechonchuda. Quanto mais curvas, melhor! A Vênus de Willendorf era a Gisele Bundchen da época. Imaginem só: em vez de dietas malucas, as mulheres faziam de tudo para ganhar uns quilinhos. 


Grécia Antiga: A Era do "No Pain, No Gain"

Os gregos inventaram a democracia e, de quebra, o culto ao corpo sarado. De repente, todo mundo queria parecer uma estátua de mármore. As academias teriam feito fortuna se existissem na época. Afrodite era a musa inspiradora, mas convenhamos, ela tinha uma vantagem injusta sendo uma deusa e tudo mais.


Idade Média: Gótico Não Era Só um Estilo Arquitetônico

Na Idade Média, a beleza era sinônimo de palidez e fragilidade. Ser bronzeada? Nem pensar! Era como se todas as mulheres fossem vampiras. O pescoço longo era a obsessão da época - imaginem o sucesso que as girafas fariam!


Renascimento: Curvas Voltam com Tudo

Chegamos ao Renascimento e, puxa vida, as curvas voltaram com força total! Mona Lisa sorria discretamente sabendo que era o novo padrão de beleza. As mulheres de Botticelli pareciam flutuar nas conchas - um truque de Photoshop renascentista, talvez?


Era Vitoriana: Espartilhos e Sufocamento Chique

No século XIX, a moda era desmaiar de tão apertado que era o espartilho. Cintura fina era o objetivo, mesmo que custasse algumas costelas. As mulheres pareciam ampulhetas ambulantes - e provavelmente se sentiam como uma também.


Anos 20: A Revolução do "Menos é Mais"

Os anos 20 chegaram com tudo e, de repente, ser magra virou moda. As flappers dançavam Charleston e riam da ideia de curvas. Era como se todas as mulheres tivessem decidido virar réguas de um dia para o outro.


Anos 50: O Retorno das Curvas

Eis que surge Marilyn Monroe e, boom! As curvas estão de volta. Pin-ups se tornaram o sonho de todo homem americano (e brasileiro também, vamos combinar). Era a época de ouro para os amantes das formas generosas.


Anos 60-70: Paz, Amor e Magreza

Com a chegada de Twiggy, o pêndulo balançou novamente para o lado da magreza extrema. Era como se o objetivo fosse desaparecer de lado. Sorte que a mini-saia foi inventada nessa época para compensar.


Anos 80-90: A Era das Supermodelos

As supermodelos dominaram o mundo. Cindy Crawford, Naomi Campbell e cia. eram mais famosas que muitas atrizes. Ter pernas quilométricas virou pré-requisito para ser considerada bonita. O resto de nós, meros mortais, só podia suspirar.


Anos 2000 até Hoje: Tudo Vale (Desde Que Tenha Muitos Likes)

Chegamos à era moderna, onde a diversidade foi celebrada (pelo menos na teoria). Agora temos beleza em todos os tamanhos, cores e formas. É a época do "ame seu corpo", mas não se esqueça de postar uma selfie bem editada no Instagram.


E eu, Alexandre Peccin, descobri um segredo que nem o Umberto sabia: existe uma beleza que é tipo um 'bug' que vira 'feature'. Como por exemplo aquela mulher com um nariz um pouco maior, mas que em vez de esconder, usa como se fosse um troféu. Ela transforma o que seria um 'defeito' em um charme exclusivo. É como se ela tivesse descoberto um super poder secreto e agora está aí, conquistando o mundo com sua confiança e singularidade. Essas mulheres são as verdadeiras obras únicas, autênticas e absurdamente encantadoras." É o meu tipo preferido.


E para você qual é a sua época e tipo preferido?

Conclusão:

E assim, caros leitores e apreciadores da beleza, chegamos ao fim da nossa jornada. A beleza, como pudemos ver, é tão mutável quanto o humor de uma modelo antes do café da manhã. O que não muda é nossa dedicação em trazer para vocês o melhor da beleza brasileira, seja ela inspirada nas deusas gregas ou nas influencers do Instagram e TikTok.


Lembrem-se: a beleza está nos olhos de quem vê, mas um bom ângulo e uma iluminação adequada sempre ajudam!

Alexandre Peccin


P.S.: Se Umberto Eco estivesse vivo, tenho certeza que ele adoraria uma assinatura do Bella da Semana. Afinal, estudar a beleza nos livros é uma coisa, mas apreciá-la em alta definição é outra completamente diferente!

Autor(a) : Alexandre Peccin

Publicado em: 26/11/2024

Última atualização: 26/11/2024

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